Cromoterapia
Em 1665
o físico Newton descobriu que a luz branca se decompunha em sete cores
fundamentais ao atravessar um prisma triangular.
As sete
cores correspondem a vibrações diferentes do espectro luminoso.
O
primeiro livro publicado acerca da aplicação da cor para fins terapêuticos foi
o "Blue and Red Light, or Light and It's Rays as Medicine" (1877), do
Dr. S. Pancoast. Contudo, foi o cientista indiano D. P. Ghadiali que descobriu
os princípios científicos que explicam o porquê e como os diferentes raios
coloridos têm efeitos terapêuticos diversos sobre o organismo.
Em
1933, após vários anos de pesquisa e de trabalho nos EUA, Ghadiali publicou
"The Spectro Cromemetry Encyclopaedia".
Nas
suas teorias afirmava que as cores representam potenciais químicos em altas
oitavas de vibração. Assim, para cada órgão e sistema do corpo existe uma cor particular
que estimula e outra que inibe o funcionamento desse órgão ou sistema.
Deste
modo, conhecendo a acção das diferentes cores sobre diferentes órgãos e
sistemas pode-se aplicar a cor correcta para equilibrar o órgão ou sistema desejado,
em seu funcionamento ou condição.
- Em
1967, três cientistas soviéticos (Lazarev, Sokolov e Dantsig) num congresso em
Washington confirmaram: "Se a pele humana não ficar exposta a radiações
solares durante muito tempo, surgirão perturbações ao nível do equilíbrio
fisiológico. O resultado será confirmado por desordens nervosas e por
deficiência de vitamina D, assim como, por uma deficiência do sistema de defesa
do corpo humano".
A
cromoterapia não procura curar os sintomas, mas antes melhorar o estado geral,
satisfazendo as necessidades particulares de cada um.
A cor é
parte integrante das nossas vidas, aponta-nos Alegria, Bom-Humor e quando
necessitamos, cura. Pode ser visível ou invisível, afecta-nos poderosamente
pois nela vivemos e somos!
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